Já há algum tempo que não escrevo aqui.
E foi exactamente isso que me trouxe de volta. Não o facto de não escrever há algum tempo, mas o tempo em si. Sabem, o conceito.
O que é o tempo? Sim, pode ser uma pergunta algo aparvalhada, sem nexo, mas, se repararmos bem, esta palavrinha e o seu significado desempenham um papel interminável na nossa vida.
Quantas vezes já todos ouvimos, «Vais perceber o que te digo quando fores mais velho»? Por outro lado, «A vida é tão curta...». Sendo assim, o que nos garante que nós vamos mesmo perceber quando formos mais velhos? Será que chegamos lá?
O tempo tanto passa depressa como devagar. O tempo que estamos à espera de uma coisa que ansiamos parece-nos sempre uma eternidade; mas o tempo durante o qual essa coisa acontece parece-nos muito pouco.
Há quem diga que é psicológico - eu digo que somos nós quem faz o tempo.
Nós é que decidimos quanto tempo devemos estar à espera. Nós é que decidimos quanto tempo determinado evento vai durar. Nós é que decidimos quando estamos prontos para perceber coisas. Nós é que decidimos quando algo começa e quando algo acaba. Nós. Mais ninguém.
Não devemos deixar o tempo fazer-nos seus escravos - para quê?
O fim é sempre o mesmo. Mas nós é que decidimos quando.
Porque não é uma questão de sorte - é uma questão de tempo.
E foi exactamente isso que me trouxe de volta. Não o facto de não escrever há algum tempo, mas o tempo em si. Sabem, o conceito.
O que é o tempo? Sim, pode ser uma pergunta algo aparvalhada, sem nexo, mas, se repararmos bem, esta palavrinha e o seu significado desempenham um papel interminável na nossa vida.
Quantas vezes já todos ouvimos, «Vais perceber o que te digo quando fores mais velho»? Por outro lado, «A vida é tão curta...». Sendo assim, o que nos garante que nós vamos mesmo perceber quando formos mais velhos? Será que chegamos lá?
O tempo tanto passa depressa como devagar. O tempo que estamos à espera de uma coisa que ansiamos parece-nos sempre uma eternidade; mas o tempo durante o qual essa coisa acontece parece-nos muito pouco.
Há quem diga que é psicológico - eu digo que somos nós quem faz o tempo.
Nós é que decidimos quanto tempo devemos estar à espera. Nós é que decidimos quanto tempo determinado evento vai durar. Nós é que decidimos quando estamos prontos para perceber coisas. Nós é que decidimos quando algo começa e quando algo acaba. Nós. Mais ninguém.
Não devemos deixar o tempo fazer-nos seus escravos - para quê?
O fim é sempre o mesmo. Mas nós é que decidimos quando.
Porque não é uma questão de sorte - é uma questão de tempo.