A amizade é algo espontâneo: não se programa, não se controla.
Ninguém nos ensina como fazer amigos nem como não passar o resto da vida sozinhos. E também não descobrimos por nós próprios. Simplesmente… acontece.
Lembras-te dos teus dias passados no infantário, a pré-primária ou o que quer que seja, onde uma simples conversa bastava…? Sabias o nome dele ou dela, brincavam durante dez ou vinte minutos e já se consideravam melhores amigos? E se se aproximasse alguém da tua idade e do sexo oposto, o mesmo acontecia?
Não havia diferenças. Queríamos lá saber se era rapaz ou rapariga. O que interessava era brincarmos todos juntos, e o sentimento crescente de união aparecia. Talvez fosse esse o nosso conceito de amizade na altura. Era tão fácil!
Agora só deixamos aproximar certas pessoas. É como se o nosso coração estivesse fechado a sete chaves e raras são as pessoas que possuem cópias. Depois, há umas que as têm, mas que depois as perdem. Há outras que pura e simplesmente as deitam para o lixo.
Mas aquelas que as têm e as guardam junto do seu próprio coração, como se fossem as chaves para este… Não há palavras. Indescritíveis.
Mais que amigos, mais que melhores amigos, sabemos que podemos sempre contar com eles.
São os nossos parasitas (hey, mas no bom sentido…!). Estão sempre lá. Sempre.
Não os escolhemos. Não olhamos para o meio da multidão e escolhemos a rapariga loira com olhos azuis nem o rapaz moreno com olhos verdes.
Os amigos não se destacam no meio da multidão - não é a aparência que conta. Digamos que é o interior. E pronto, no meio dessa multidão, eles simplesmente lá estão e aparecem nas nossas vidas, como um milagre.
E ainda bem.
Ninguém nos ensina como fazer amigos nem como não passar o resto da vida sozinhos. E também não descobrimos por nós próprios. Simplesmente… acontece.
Lembras-te dos teus dias passados no infantário, a pré-primária ou o que quer que seja, onde uma simples conversa bastava…? Sabias o nome dele ou dela, brincavam durante dez ou vinte minutos e já se consideravam melhores amigos? E se se aproximasse alguém da tua idade e do sexo oposto, o mesmo acontecia?
Não havia diferenças. Queríamos lá saber se era rapaz ou rapariga. O que interessava era brincarmos todos juntos, e o sentimento crescente de união aparecia. Talvez fosse esse o nosso conceito de amizade na altura. Era tão fácil!
Agora só deixamos aproximar certas pessoas. É como se o nosso coração estivesse fechado a sete chaves e raras são as pessoas que possuem cópias. Depois, há umas que as têm, mas que depois as perdem. Há outras que pura e simplesmente as deitam para o lixo.
Mas aquelas que as têm e as guardam junto do seu próprio coração, como se fossem as chaves para este… Não há palavras. Indescritíveis.
Mais que amigos, mais que melhores amigos, sabemos que podemos sempre contar com eles.
São os nossos parasitas (hey, mas no bom sentido…!). Estão sempre lá. Sempre.
Não os escolhemos. Não olhamos para o meio da multidão e escolhemos a rapariga loira com olhos azuis nem o rapaz moreno com olhos verdes.
Os amigos não se destacam no meio da multidão - não é a aparência que conta. Digamos que é o interior. E pronto, no meio dessa multidão, eles simplesmente lá estão e aparecem nas nossas vidas, como um milagre.
E ainda bem.